O aborto e a vacina contra COVID-19

(“Ai daquelas que estiverem grávidas” – Mt 24,19)

A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA)Neste último grupo estão os “abortos espontâneos”, cujo número (ao todo 150) pareceu alto em relação à pequena proporção de mulheres grávidas vacinadas. Embora o relatório seja preliminar e não exaustivo, a impressão de Dra. Lawrie é que as reações não se limitaram a nenhuma marca (AstraZenenca, Pfizer e Moderna) ou tipo de vacina (RNAm e DNA) em uso no Reino Unido. A autora está ciente das limitações de seu relatório e sabe que nem todos os efeitos relatados podem ser necessariamente causados pela vacina. No entanto, segundo ela,

… é evidente que tais produtos [da vacina] na corrente sanguínea são tóxicos para seres humanos. É necessária uma parada imediata do programa de vacinação, enquanto se empreende uma análise completa e independente para investigar a extensão total dos danos, que o Cartão Amarelo do Reino Unido sugere incluir tromboembolismo, doença inflamatória multissistêmica, supressão imunológica, autoimunidade e anafilaxia, bem como potenciação dependente de anticorpos.

E acrescenta:

Os dados existentes do Cartão Amarelo cobrindo um período de pouco menos de cinco meses indicam que a extensão da morbidade e mortalidade associadas às vacinas COVID-19 não tem precedentes.

[…]

Além disso, é necessária avaliação e discussão urgente de especialistas independentes para verificar se as novas vacinas podem estar causando mutações genéticas entre os destinatários, conforme sugerido pela ocorrência de doenças genéticas em geral extremamente raras, como o distúrbio de dor extrema paroxística (PEPD).

O virologista francês Luc Montagnier, que em 1983 descobriu o vírus da AIDS e em 2008 recebeu o prêmio Nobel de Medicina, tem alertado sobre o perigo das vacinas de RNA mensageiro: “Corremos o risco de ter efeitos absolutamente imprevisíveis. Estamos brincando de aprendiz de feiticeiro!”O governo dos Estados Unidos tem um Sistema de Notificação de Efeitos Adversos de Vacinas (VAERS)No Brasil, a subnotificação é grande. Até o dia 4 de julho de 2021, a ANVISA havia recebido um total de 7.563 notificações de efeitos adversos relativos às vacinas COVID-19, dentre eles 14 abortos e 552 casos de “desfecho fatal / óbito”

Senhores deputados, votem contra o PL 1674/2021, que pretende instaurar a ditadura sanitária em nosso país.

Anápolis, 15 de julho de 2021.

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz.

Presidente do Pró-Vida de Anápolis.



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