Manifestação contra Norma Técnica do Aborto em 2000

CENAS DA MANIFESTAÇÃO PRÓ-VIDA
EM FRENTE AO PRÉDIO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
9 de novembro de 2000
(dois anos da Norma Técnica do Aborto)

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  • Dois anos desde a data em que o Ministro José Serra assinou a Norma Técnica que instrui o SUS a fazer aborto em crianças de até cinco meses.
  • Dois anos desde que os hospitais públicos matam crianças com o dinheiro do nosso imposto.
  • Dois anos desde que a matança dos inocentes, apesar de inconstitucional e ilegal, foi oficializada pelo Ministério da Saúde.
  • Dois anos desde que os médicos, cumprindo a Norma Técnica, misturam restos mortais de crianças com os detritos hospitalares. Até quando?…

A manifestação contou com pouco mais de 200 pessoas silenciosas, portando faixas e cartazes solicitando ao Ministro que atenda à solicitação da CNBB de revogar imediatamente a Norma Técnica do Aborto, por ele assinada há dois anos, em novembro de 1998.

“Matar crianças não é tarefa do Ministério da Saúde”,
“Não queremos matar bebês com nossos impostos”,
“O aborto é mais monstruoso que o estupro”,
“A criança não pode ser morta pelo crime de seu pai”

foram algumas das frases exibidas diante do prédio do Ministério da Saúde, acompanhadas de fotografias de bebês abortados, cenas muito comuns nos Estados Unidos e que estão se tornando comuns no Brasil em virtude da Norma Técnica.
Ficamos lá das 10 às 12 horas.

Da Diocese de Anápolis vieram seis ônibus, sendo três do município de Anápolis, um de Souzânia, um de Campo Limpo e um de São Francisco de Goiás. A estes somaram-se alguns militantes pró-vida de Brasília, entre os quais Sr. Humberto Leal Vieira, presidente da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família e membro da Pontifícia Academia para a Vida. Compareceram seis sacerdotes: Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz (que subscreve este relatório), Pe. Peter Lecherman (de São Francisco de Goiás), Pe. Ítalo Guerrera (de Vila Planalto) e Pe. Heládio Alvarez Rodrigues (de Santos, SP). Estiveram presentes ao evento jornalistas do jornal O Globo e da revista Veja.

Anápolis, 10 de novembro de 2000. 
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

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