No dia 11 de fevereiro de 2007 (dia de Nossa Senhora de Lourdes), os portugueses foram às urnas a fim de dizerem sim ou não ao aborto. O referendo foi convocado, no dia 29 de novembro de 2006, pelo presidente da República de Portugal, Aníbal Cavaco Silva. A pergunta foi a seguinte:
“Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas dez primeiras semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?”
Entre os 8.832.628 eleitores inscritos, apenas 3.851.613 votaram, ou seja, 43,61% do eleitorado. Como a participação ficou abaixo de 50%, o referendo não teve valor jurídico.
Dentre os que votaram, 2.238.053 optaram pelo aborto (59.25%), enquanto 1.539.078 optaram pela vida (40.75%). A vitória do “sim” ao aborto, embora não tenha efeito vinculante, pode estimular os parlamentares portugueses a legalizarem o aborto no país.
Fonte:http://www.referendo.mj.pt/Pais.do
Nossa Senhora de Fátima, preservai Portugal do aborto!
Anápolis, 13 de fevereiro de 2007
Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Presidente do Pró-Vida de Anápolis